Lê o texto seguinte:
Poluição sonora, um inimigo invisível
As consequências da poluição sonora não se
ficam pela perda de audição: pode haver consequências ainda mais graves. A
poluição sonora contribui para o agravamento da hipertensão, da taquicardia e arritmia,
e também para desequilíbrios dos níveis de colesterol e hormonais. É também um
fator de stresse, por isso, pode ser responsável por distúrbios do sono,
dificuldades de concentração, perda de memória, outras perturbações psíquicas e
até tendências suicidas.
O ambiente escolar é um dos mais
prejudicados pelo ruído, pois os níveis de pressão sonora elevados comprometem
o desempenho escolar, prejudicam a comunicação e a inteligibilidade da palavra
e afetam as condições de trabalho e saúde da comunidade escolar. A arquitetura
e os materiais de revestimento de paredes, tetos e chãos proporcionam que uma
escola típica, com centenas de pessoas em movimento e a falar produzam níveis
de intensidade sonora tão elevados que se torna necessário esforçar a voz para
alguém se fazer ouvir junto do seu interlocutor mais próximo. Estas situações
tornaram-se, infelizmente, tão usuais que quem frequenta tais ambientes acaba
por se acostumar sem se aperceber. De facto, uma escola é uma fonte de intensa
poluição sonora.
Adaptado de “Naturlink”
A poluição sonora é a poluição provocada por um som. Nos diferentes espaços escolares atingem-se níveis de intensidade sonora muito acima dos recomendados. O que fazer para prevenir a poluição sonora na escola?
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